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quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

ASSIM É O HOMEM NATURAL

“A sua garganta é um sepulcro aberto; com a língua tratam enganosamente; peçonha de áspides está debaixo de seus lábios”
Romanos 3.13

Não há remédio para o homem natural, a não ser que se converta, pois o veneno do pecado entrou no ser humano e fez dele um ser perigosíssimo.
O versículo que vamos estudar fornece o retrato de todos os que ainda não se converteram e, portanto, não têm o temor de Deus.
Não é por acaso que existem tantos filhos ilegítimos, tanta gente amargurada e oprimida pelo mundo.
É com esse tipo de pessoa que temos de conviver.
É assim que somos sem a graça de Deus, mas Ele nos gerou de novo para uma viva esperança (1 Pedro 1.3).
A nossa missão é levar o Remédio que transforma essas vidas errantes e erradas em novas criaturas.
Ao nos dar a imagem exata do que é o perdido, o Senhor não nos está amedrontando, mas avisando-nos de que é esse tipo de pessoa que Ele quer salvar.
Então, estando de sobreaviso, temos uma meta: fazer desses indivíduos filhos de Deus.
No entanto, ao mesmo tempo, não devemos vacilar nem colocar neles a nossa esperança ou confiança, porque não deixarão de ser ímpios, a menos que provem do novo nascimento.
A mensagem que precisamos anunciar-lhes não deve ser a de condenação, mas de esperança, amor e fé.
Ora, todos eles serão inúteis para Deus, se não fizermos deles novos convertidos.
Caso isso não aconteça, chegará o dia em que serão lançados no lago de fogo e enxofre que arderá por toda a eternidade.
A sentença deles já está lavrada, porém, muitos de nós poderemos ser incluídos na mesma condenação.
Estaremos na mesma situação se não fizermos nada para salvá-los.
Também, se cometermos os mesmos erros, sofreremos a mesma sentença.
Não é porque fomos salvos, que, agora, temos licença para pecar.
Ao contrário, quem foi iluminado, mas voltou ao pecado, terá mais rigor em sua prestação de contas (2 Pedro 2.20-22).
O cristão que diz temer o Senhor e é conhecedor da posição espiritual dos perdidos, mas, mesmo assim, resolve associar-se a um deles em uma aventura comercial ou casamento corre um risco muito grande, pois é esse tipo de gente que ele terá como parceiro.
Sem dúvida, quem assim faz está encomendando muitos dissabores e sofrimentos, já que a pessoa a qual não dá crédito às advertências do Senhor, um dia, com remorso, dor e muita angústia, haverá de reconhecer quão tola foi.
Os filhos de Deus têm de ser mais do que sensatos: precisam ser obedientes. Nada foi escrito por acaso, mas por um ato de amor do Pai.
Essa é a condição de seus filhos, seu cônjuge, seus amigos e as demais pessoas que ainda não nasceram de novo.
Por isso, faça o esforço necessário para anunciar o Evangelho a todos!

Em Cristo, com amor,

Pr. Humberto Freire

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