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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

O SAL

Tendes sal em vós mesmos, e paz uns com os outros
Mateus 9:50

O sal é eficiente de duas maneiras.
Primeiro porque ser vê para retardar o processo de putrefação.
Isso o tornou um agente muito útil para conservar gêneros alimentícios na antiguidade.
A carne era salgada para se manter por mais tempo.
A segunda e mais primordial propriedade é que ele intensifica o sabor dos alimentos.
Ele ressalta as qualidades daquilo que ingerimos.
Em sentido figurado, ambas as características do sal podem ser aplicadas à vida espiritual.
O mal tem de ser condenado e evitado.
Isso envolve julgarmos a nós mesmos.
Seja qual for o pecado que tenhamos cometido e tenhamos consciência dele, Deus, nosso Pai, requer confissão de nossos erros.
Se fizermos isso, Ele nos garante o perdão.
O autojuizo também acarreta a condenação dos impulsos e ditames da velha natureza antes que se tornem pensamentos, palavras ou atos pecaminosos.
O que é bom e benéfico tem de ser cultivado.
Precisamos de encorajamento para fazermos o que é bom.
“ Tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai “ Filipenses 4:7
Essa atitude ierá produzir em nós as mesmas características do Senhor Jesus.
Ele permaneceu intocado pelo mal e sempre fez aquilo que era bom.
Além disso, estaremos em paz com os demais.
Ter sal em nós é uma decisão diária.
Que o Senhor nos conceda a força necessária para prosseguirmos nesse caminho !

No Amor de Jesus,

Pr. Humberto Freire

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